Concerto Ofisa – As melhores de 2024.
Prepare-se para uma experiência musical inesquecível! Em dezembro, o Concerto Ofisa apresenta um espetáculo único e encantador, com as melhores músicas de 2024 escolhidas diretamente pelo público!
Sob a regência de Silvia Luisada e em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura, este concerto será uma celebração das composições que mais tocaram os corações dos nossos ouvintes ao longo do ano.
A seleção do repertório foi feita de maneira especial: através das redes sociais, o público teve a oportunidade de votar nas melhores peças de cada apresentação de 2024.
Agora, essas maravilhas da música estarão de volta para que todos possam ouvir novamente, em uma manhã de pura magia sonora.
É a chance de reviver os momentos mais emocionantes da temporada e deixar-se envolver pela energia vibrante da música ao vivo. Venha se encantar com a Ofisa ,onde o público tem a palavra, e a música é o que nos une.
Não perca este evento incrível! Vale a pena ver e ouvir de novo!
PROGRAMA:
- Abertura composta para 2024: Paz bem e alegria – Thiago Gobet Spada
- Concerto para violino e orquestra em Ré Maior – opus 61 – L.V. Beethoven (1770-1827) primeiro movimento – Allegro ma non troppo. Solista: William Rodrigues
- Meditation de Thais – Jules Massenet(1842-1912) solista: violinista Diego Mendes – Bailarina convidada : Gabi Outi
- R. Vaughan Williams (1872-1958) – Concerto para tuba e orquestra – II. Romanza – Solista: Marcos Marques
- Cenas Infantis- Rafael Vicole I – Malena a Solucenta, II – Luca o afetuoso , III – Klaus o serelepe
- Giuseppe Verdi (1813-1901) – La Traviata – Ária da Violeta (Aria È strano…Sempre Libera) – Solista: soprano Amanda Souza
- Bohemian Rapsody – Queen – guitarra Rafael Vicole e baixo elétrico Enzo Luisada Juliani
- Habanera – Ópera Carmem de Bizet – solista – soprano Cintia Cunha e bailarina convidada Rosangela Lim
Rafael Vicole – compositor e maestro
Nascido em 1982, Rafael Vicole se interessou por música após em 1990 assistir ao filme “A fera do rock” biografia de Jerry Lee Lewis.
Aos 11 anos iniciou seus estudos de violão clássico que duraram por volta de 5 anos, sua professora na época insistia para que ele treinasse escrever partituras dizendo “-E se um dia você resolver compor uma música”, e em um movimento natural de quem toca violão, Rafael migrou para guitarra e nas bandas sempre sobrava para ele compor a música para os poemas do vocalista. No período
da faculdade, por insegurança da família em relação a profissão música ele se formou em fisioterapia e fez pós-graduação em cardiologia e pneumologia e aos 21 anos já estava formado e era intensivista da UTI de um importante hospital em São Paulo.
Aos 26 anos frustrado com o caminho teve muito incentivo da Claudete dos Santos para migrar para música e assim optou pela faculdade de composição onde rapidamente foi convidado pelo seu professor de composição Rodrigo Vitta para trabalhar em sua orquestra e ter aulas particulares de composição sem se preocupar com remuneração, ele queria um discípulo. As aulas particulares duravam por volta de 10 horas e sempre iniciava com uma leitura de Platão, Heidegger, Santo Agostinho ou Adorno que era seguido por análises de compositores como Mahler, Schoenberg, Berg e Shostakovich e ao final do dia era necessário compor uma obra que retóricamente e
semânticamente tivesse a profundidade das leituras e análises do dia.
E assim surgiram suas primeiras obras orquestrais como Mítia que está presente no cd com suas obras para orquestra de cordas no spotfy e música para cinco instrumentos que teve sua estréia em 2011 na cidade de Oradea na Romênia. Em 2009 ainda no segundo semestre da faculdade foi finalista e recebeu menção honrosa por sua obra A-bandona (uma salsa para big band) no II concurso de composição Ricardo Rizek.
Vicole sempre compôs paralelamente a sua atuação como Maestro que gosta de ser visto como compositor e Maestro (apesar de normalmente as pessoas colocarem o Maestro antes do compositor). Em 2022 foi contratado pela fundação Theatro Municipal de São Paulo para compor um Ballet com temática afro-brasileira e assim nasceu o Ballet “Ogum e Oxum”, suas obras orquestrais foram intrepretadas por importantes orquestras com a OFISA, Sinfônica de Guarulhos, Filarmônica de Indaiatuba, Filarmônica de Valinhos, Orquestra de Cordas do Projeto Guri entre outros. “Em 2019 escreveu o conto musical “Pedro o menino que aprendeu o mundo” que devido ao sucesso da apresentação o texto tornou-se o seu primeiro livro e na data de ontem Rafael Lançou o seu segundo livro “Ákaña: A cidade dos sonhos” que será transformado em um musical.
William Mendonça Rodrigues
William Mendonça Rodrigues iniciou seus estudos aos 4 anos com Yoshitami Fukuda, apresentando-se em público desde os 5 anos.
Com ele, fez parte do conjunto de cordas infantil Kodomo, e posteriormente da orquestra do Instituto Fukuda.
Desde 2014, estuda violino e regência com Erich Lehninger. Paralelamente, estuda Música Barroca na EMESP com Luís Otávio Santos, integrando também a Orquestra Barroca da EMESP, tendo participado do 12º Encontro Internacional de Música Antiga da EMESP em 2024. Formou-se pela FASM (Faculdade Santa Marcelina) em Regência em2016, e posteriormente participou do curso Orquestrando de João Carlos Martins em 2022, mesmo ano em que se formou também pelo IAV (Instituto de Áudio e Vídeo). Desde o início de seus estudos, procura focar em aprimoramentos técnicos e acadêmicos, estudando e efetuando pesquisas e análises musicais. Integra a OFISA desde 2023, com o qual já se apresentou em locais como a Sala São Paulo, Clube Paulistano e SESC Santo Amaro, além de ter integrado o Quarteto Metropolitano da OFISA em 2023.
Diego Mendes
Diego Mendes teve sua iniciação ao instrumento na igreja que frequentava, nesta mesma época foi apresentado ao repertório orquestral despertando assim seu interesse por seguir profissionalmente na música.
Aos 21 anos iniciou o aprimoramento técnico do instrumento com aulas particulares, sua evolução foi rápida e hoje dedica-se apenas a música como professor de violino, além de tocar em orquestras. Estudou com Herbert Paschoal, Ezequiel Sieba e atualmente Samuel Melo. Após teste seletivo para a Ofisa, foi convidado para participar da OSL em março de 2023, integrando à OFISA em setembro do mesmo ano, orquestras que pertence ao quadro de músicos até hoje. Participa ainda na Camerata SESI e na Orquestra Porto Seguro como Spalla.
Marcos Marques
Marcos Marques iniciou os estudos de música aos 6 anos de idade, optando por tuba aos 15 anos.
Estudou com o Prof. Marcos dos Anjos Jr., se formou na EMESP(Escola de Música do Estado de São Paulo) sob orientação do Prof. Luiz Ricardo Serralheiro (Popo), e na E.M.M. (Escola Municipal de Musica de São Paulo). Foi Vencedor do Concurso Jovens Solistas 2018 da Fundação Theatro Municipal de São Paulo, sendo o primeiro tubista a conquistar esse prêmio em comemoração aos 50 anos da orquestra. Participou de alguns festivais de música no Brasil e também no exterior, como, Itália, França, Suíça e Estados Unidos. Ministra aulas de tuba desde 2012, tendo alunos em vários estados do Brasil e também em outros países, como, Estados Unidos, México, Inglaterra, Irlanda, Portugal, Dubai, Malásia e Australia. Atualmente é tubista da Orquestra Filarmônica Santo Amaro, da Banda Filarmônica de São Paulo, da Orquestra Filarmônica Sinos Azuis, da Orquestra Contemporânea Innovare e é professor da classe de metais graves e maestro da Banda Sinfônica de São Bernardo do Campo.
Enzo Luisada Juliani, “Dunga”
Iniciou sua formação musical no piano aos 5 anos de idade, tendo aula com Silvia Luisada e na adolescência aprendeu gaita sozinho.
Em 2022 migrou para o violão e guitarra, tocando e aprendendo inicialmente sozinho e com amigos, passando a estudar com Luiz Roberto Bertonha e atualmente com Rafael Bertozzo. Entrou na banda do Colégio Magno, em 2023, participando de diversas apresentações, iniciando o estudo no baixo elétrico. Foi convidado a integrar a Banda “Singular” como guitarrista, participando da Competição de Bandas, organizada pelo Grêmio do Colégio Humboldt em 2023, ganhando o voto popular de melhor banda. Apresentou-se como guitarrista na “Banda Singular” no Kombuca Bar em 17/5/2024, banda que toca do rock mais leve até um metal mais pesado. Colabora como compositor nas músicas autorais da banda.
Amanda Souza
Natural de São Caetano do Sul – SP, Amanda Souza é Bacharel em Canto Erudito pela FIAMFAAM.
Cantou nos principais teatros de São Paulo em títulos conhecidos da ópera, tais como: A Flauta Mágica, no papel de Rainha da Noite e A Viuva Alegre, no papel de Valenciana sob direção de Miguel Falabella. Em 2021/2022, fez parte do musical Donna Summer Musical, onde deu vida à Donna Summer em sua fase jovem. Recentemente fez sua estreia no áudio visual filmando a série O Som e a Silaba, que está no streaming Disney+.
Cintia Maria Costada Cunha
Formada em Música pela UNICSUL, pela Academia de Ópera do Theatro São Pedro e pelo Ópera Estúdio da Escola Municipal de Música de SP a soprano Cintia Cunha participou de diversas montagens de óperas como Le Nozze di Figaro – W.A.Mozart como Barbarina, O Empresário – W.A.Mozart como Mademoiselle Silberklang, LÉtoile – E. Chabrier como Aloés, A Hand of Bridge – S.Barber como Geraldine, Ariadne auf Naxos – R. Strauss como Echo, Chapeuzinho Vermelho – C.Cui como Lobo, Lenhador e Narradora e Suor Angelica – G. Puccini como La Novizie e foi solista das obras “Stabat Mater” de G. B. Pergolesi, Oratório de Natal – Camille Saint – Säens, Missa em G de F. Schubert e Missa em Bb de W A Mozart, Magnificat de John Rutter, Messias de Haendel, Missa em Bb de W A Mozart, Requiem de W A Mozart e Missa em Cm de W A Mozart dentre outras.
Atualmente trabalha com preparação vocal de cantores líricos e de teatro musical e se apresenta nos teatros de todo país.
Gabriela O.Moscatelli
Gabriela O. Moscatelli é bailarina, possui certificação pela Royal Academy of Dance pelos ensinos da mestra Rosangela Lima na Escola de Dança Passo Livre e é estudante de Fisioterapia no Centro Universitário São Camilo. Junto aos concertos da Ofisa, possui participações como convidada em: “O Quebra Nozes” , como a protagonista Clara, para o concerto de dezembro de 2021 “Orfeu no Inferno” – Offenbach, coreografia convidada de CanCan para o concerto de abril em 2022 “O Fantasma da Ópera” , coreografia convidada para o concerto de agosto em 2022 “Pedro e o Lobo” , encenando e dançando uma fábula musical para o concerto de maio de 2023.
Rosângela Lima
Rosângela Lima Atualmente é diretora, coreógrafa , professora e bailarina da Escola de Dança Passo Livre. Sua carreira na dança começou muito cedo com professores renomados como:
Magaly Bueno, Cecília Kolbe, Anthon Garces, Jean Marie Dubrul, etc. É professora registrada pela Royal Academy de Londres. Paralelamente presta monitoria em diversas escolas e produz eventos de dança reconhecidos internacionalmente. Foi integrante da Cia de Dança Emproart. Como coreografa Remontadora: La Bayadere , O Corsário, DonQuixote, Quebra-Nozes, Paquita, La Sylphide entre outros.
Ficha Técnica – OFISA
Regência e Direção artística: Silvia Luisada.
Regente assistente: Rafael Vicole
Primeiros Violinos: Spalla: Julio Guizani Sabo, Carlos Eduardo Mascareno**, Debora Predella, Juliana Sakura, Luciana Meirinho, Renato Cruz,
William Cruz Costa.
Segundos Violinos: Humberto Ferreira*, Gabriela Rocha de Souza**, Diego Mendes, Victor Lucas Novais Bernardino, William Rodrigues.
Violas: Herbert França*, Thiago Costa**, Fernando Roveran, Gabriel Martins, Renato Moura.
Violoncelos: Caio Guizani Sabo*, Eber Martins**, Natalia Mioto, Vinicios Borges, Wallam Pimentel.
Contrabaixos: Leonardo Oliveira de Lima*, Yara Medeiros**, Julio Oliveira, Ursula Petra.
Flautas/ Piccolo: Emily Ribeiro, Felipe Moreira de Souza*.
Oboés/ Corne inglês: Sergio Oliveira, Natalia Nicolaci.
Clarinetes: Dwight Veloso Jr., Wallace Cavallari.
Clarone: Marcos Tavares.
Fagote: Raquel Sales, Silvana Razzante.
Trompas: Oseias de Souza*, Danilo de Oliveira Nunes, Leonardo Rodrigues, Victor Hugo de Souza.
Trompetes: Mateus Oliveira da Silva, Otavio Silva.
Trombones: Estif Chumpitaz Quiroz, Juliet Moreno.
Tuba: Marcos Marques*.
Piano: Denise Peloia Imre / Piano digital: Beatriz Mirkai.
Percussão: Hugo Chagas*, Felipe J. Medina, Jonas Barra Nova, Thiago Santos Souza.
*chefes de naipe. **concertinos
EQUIPE OFISA
Produtor: Matheus Martinelli.
Arquivista: Beatriz Mirkai.
Iluminador: Rodrigo Silva.
Sonorização: Vinícius Souza.
Coordenador de Palco: Vinicios Borges.
Montadores: Matheus Matos da Silva, Severino José da Silva, Thiago Santos Souza.
Fotografia: Denys Flores.
Mídias Sociais: Claudete Menecucci.
Arte Digital: Luciana Meirinho.